Depois de 3 episódios a distância, eis que finalmente Young Sheldon devolve o seu protagonista para o seu lar, e foi muito bom esse retorno, tanto para Sheldon, quanto para Mary.
Gostei da forma como fizeram Sheldon lidar com as mudanças familiares, a perda de seu espaço, e as resoluções até mesmo no quarto na universidade. O personagem não saiu de sua essência, mas foi um pouco mais maduro do que esperava, até mesmo a forma como lida com Evan, seu novo companheiro de quarto, foi legal.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
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Agora, para Mary as coisas foram um pouco mais complicadas, já que retornou e viu a rotina inteira da casa não girar mais ao seu redor, ao menos não como era antes. Agora Missy tem o controle, agendou as coisas, colocou todos para fazerem algum dever, e assim conseguiu tempo para todos fazerem algo, e não sobrecarregar uma pessoa.
Connie vendo a filha retornar e se sentir sem seu espaço e ela jogando que ela literalmente não tem mais um espaço com sua casa tendo sido destruída foi um misto de risos e dor.
O momento que mais esperava, que vi na divulgação, foi ver Sheldon adicionando o toque extra na porta, e eu ri com o fato dele pegar o pai e a mãe com as calças nas mãos.
Em The Big Bang Theory ele comenta que pegou o pai com outra mulher, fiquei imaginando se na cabeça dele ele não identificou que sua mãe estava vestida de Helga, a fantasia alemã que levou para o marido, e criou essa situação estranha dentro do conhecimento dele da vida adulta.
Young Sheldon | Review: 7×03 – A Strudel and a Hot American Boy Toy
No geral foi um bom retorno dos personagens, mostra as dinâmicas realmente mudadas e sendo fixadas, e tirar a zona de conforto deles é legal, mas sabemos que muitas vezes nada muda para Sheldon.
Agora, a viagem de retorno de Mary e Sheldon, os momentos no avião, foi sensacional, Young Sheldon caminhando bem em sua última temporada.