Sheldon aprendeu da pior forma possível os trâmites da política em Young Sheldon. Gosto da forma como todos acabam se envolvendo e até sofrendo quando Sheldon enfia algo na cabeça, e ele sendo criança, mesmo rabugenta as vezes, é mais aceitável do que o personagem já adulto de The Big Bang Theory, ao mesmo tempo que entendemos o motivo dele ter ficado daquela forma sendo tão mimado.
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Quando ele vê uqe o departamento de ciências de seu colégio está as traças e que o futebol continua ganhando investimento, ele resolve se candidatar a representante, mas Neil será sua concorrente. Gosto da forma que ele se mantém inocente, querendo apostar em ideias, enquanto sua concorrente começa a usar bombas, como “com Sheldon teremos mais dever de casa”.
Aí vem a melhor parte do episódio: Missy! Como é gostoso ver sua personalidade em ação, pois enquanto o irmão é inocente, ela não, ela sabe ser calculista e pensar longe. Tirar os podres de Neil de dentro da casa dela e entregá-los para Sheldon usar foi bem legal. Lógico que Sheldon ganha a presidência, mas quem perde é o diretor, pois terá que ficar de olho no garoto.
Georgie tem pouco espaço, mas saem umas sacadas legais, como o medo do irmão criar problemas para ele, ou sua oração pedindo que Veronica o note. Da mesma forma é legal os poucos espaço, mas com boas tiradas, em cima do pastor Jeff e de John, com seus conselhos.
Mary, Meemow e Goerge também foram legais, mas ficaram um pouco mais de lado nas tramas.
Young Sheldon mais uma vez soube divertir e mostrar outros lados de todos os seus personagens. Sheldon demanda muita energia, mas o roteiro tem conseguido distribuir muito bem seus momentos.