Ainda com uma sensação ruim por conta do episódio da semana passada de Will & Grace, esse me animou um pouco mais ao falar sobre gestação em idade mais avançada e sobre ser gay e ter que esconder atrás de comentários escrotos para não se assumir quando você trabalha em um meio predominantemente hetero.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Grace e Will contaram para Marilyn sobre a gravidez deles e ela apoiou sem pensar o filho, enquanto o roteiro nos colocou ela conversando com um casal para eles adotarem o filho da Grace. Foi surreal, caiu para uma ideia bizarra onde ela sozinha não ia dar conta, e para consertar, Grace falou que espelhava muito nela, pois ela criou Will e os irmãos sozinha, sem ajuda do marido que nunca parava em casa.
A ideia para a conclusão foi legal, mas a execução foi terrível! Ainda bem que Debra Messing e Blythe Danner são incríveis em cena.
Will indo até o time de baseball de Karen para conversar com o jogador que fez comentários homofóbicos sobre um outro jogador foi “ok”. Ele foi conversou com o rapaz e descobriu que ele era gay e que fez os comentários para se esquivar de perguntas e evitar falar de si, que não é assumido para ninguém.
Já Jack e Estefan encontram um rato em casa e passam o episódio inteiro discutindo quem é o mais “fraco” da relação, não querendo ser a Grace deles, enquanto buscam ser o Will. Quando Will vê o rato e Grace quem o pega, os dois brigam querendo ser ela.
Vamos ver para onde a série será conduzida em sua última temporada… Vamos lá Will & Grace.