The Wonder Years continua seu processo de aprendizagem e como a família é mais do que importante nisso, seja para nos mostrar os exemplos nas derrotas, ou em como superar os dramas e entender que nossos pais e avós são pessoas que erram também.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Em “Be Prepared” Dean resolve virar escoteiro, mas seu pai é contra ele ir para o grupo de maioria branca, lembrando que a série se passa em um momento bem intenso da história americana após a morte de Martin Luther King Jr., e assim eles acabam reabrindo os escoteiros da igreja deles, e Bill acaba ficando a cargo de liderar o grupo, mas a chegada do técnico Long as coisas fogem do controle.
Dean queria momentos para recordar com os amigos, mas acaba se estressando com o pai que tenta ser útil e agradar a todos, e acaba que somente os garotos que passam os momentos com o treinador tem um dia incrível, pois Bill não sabe muito bem o que faz.
Gostei do final ele assumir que não sabe fazer algumas coisas, mas levar Dean e os amigos para ouvir um grupo de jazz, já que caiu uma tempestade e eles não poderiam ficar na floresta. Acaba que os meninos amaram também essa experiência.
O legal da série é mostrar que todos os momentos tem ações importantes, e podem ficar na memória para sempre…
E memória é algo que foi tratado em “Independence Day“, com a chegada do avô Clisby (Richard Gant) que quer sua independência, mas aos poucos vai nos sendo mostrado que ele não está muito bem e que dirigir pode ser um risco para si. O paralelo que traçaram com Dean querendo começar a sua independência e seu avô reafirmar a dele, foi muito legal por ter sido bem suave.
The Wonder Years | 1×05 – The Lock In
The Wonder Years é leve e casual, dá para sentar e se divertir com as histórias, e até lembrar das próprias que vivemos, pois tudo é sobre a experiência e a jornada de crescimento e está gostoso ver Dean lidando com essas coisas.
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