ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
E The Cell mostra mais uma vez que The Walking Dead precisa urgentemente rever o conceito de suas temporadas, pois após o episódio eletrizante de retorno deste 7º ano com a apresentação sanguinária de Negan, a série nos apresentou 2 episódios de um marasmo total.
DWIGHT
Todo o episódio foi focado na sofrência do personagem, que após o encontro com Daryl, a morte de Tina, acabou perdendo a esposa, Sheryl, para Negan, que queria se casar com a falecida. A questão é que ele roubou remédios, teve a amiga morta e acabou perdendo a esposa como pagamento por seus atos.
Se resumir o episódio foi basicamente o embate entre a mente de Dwight cãozinho de Negan, e o homem que gostaria de conseguir fugir das garras dele e não ter que ver a “ex-esposa” fazendo teste de gravidez por conta de outro homem.
DARYL
Ficou isolado, ouvindo musica incansavelmente e ainda assim se manteve forte em todos os momentos que ficou cara-a-cara com Negan, mesmo que balançasse quando ele levantava Lucille. No mais ele conversou com Sheryl que de certa forma pediu desculpas e deixou claro que ela e Dwight já pagaram pelo o que fizeram, pois essas foram as últimas palavras de Daryl para eles no encontro na floresta.
E nem tem muito mais o que falar. The Walking Dead trouxe um episódio para mostrar como Negan consegue causar destruição emocional, não dependendo de Lucille e sempre comentam sobre como ele com um sorrisinho e um bastão consegue desestabilizar qualquer um.
Com mais de 42 minutos, o episódio se mostrou mais do que arrastado e nos deixa confuso quanto a forma como os roteiristas e produtores resolveram por trabalhar as tramas deste ano.
Fico por aqui, comentem e to be continued…