O retorno de Eli Gold veio cheio de reviravoltas e momentos intensos, e The Good Fight mostrou que sabe conduzir um bom drama e encerrou a passagem dele de forma excelente. Agora, Diane e Liz tem uma longa batalha, uma mais emocional, e a outra do passado que retorna…
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Marissa mostrou ao pai como funciona o Pegasus, software espião que acessa qualquer celular, e ele aprontou para cima de alguns repórteres e isso o levou a corte, e ele só a chamou para o seu lado para não ser convocada. A trama é política, atual e conduzida de forma intensa, mas seu encerramento foi apenas florido, com coisas boas para a família Gold…
Lógico que Eli passou por um momento intenso, Frank acabou sendo assassinado na sua frente por uma pessoa que acreditou estar matando “Eli Gold” como ele gritou, e isso mexe com sua pessoa, e com a gente, pois a cena foi muito visceral, com miolos voando na câmera.
Eli encerra o episódio pensativo, mas Diane o aconselha a manter suas armas de pé para lutar pelo bem dos Estados Unidos. Essa luta contra a turma de Trump sempre foi evidente na condução da série.
Diane estava com Lyle quando a bomba explodiu e tudo o que ela passou com o terapeuta a fez criar laços emocionais fortes, tanto que ela já o deseja na cama, e nem mesmo ao lado e Kurt ela para de pensar nele. A irritação dela em um dia de tratamento com a droga ele não estar presente foi hilária.
Agora, Liz está preocupada com a conduta de Ri’Chard na firma e aos poucos vamos vendo eles se aproximarem, a ponto dele contar sua história e de como em seu primeiro emprego foi menosprezado por conta de sua roupa e quase chamado de lixo, o que a comove. O problema é que Jaz acaba descobrindo que a pessoa que fez isso com Ri’Chard foi o pai de Liz, o Sr. Reddick.
The Good Fight | Review: 6×03 – The End of Football
The Good Fight não dá ponto sem nó e seguimos ansiosos para a construção das tramas dessa última temporada. A parte das manifestações é que desenham um pano de fundo a gerar tensão, e no fim vemos pessoas gritarem para os “judeus” saírem de lá. Pesado demais.