E Supergirl foca nos sonhos e vontades de Alex ao colocá-la em uma situação bem complicada: se despedir novamente de Jeremiah. Ao falar da real morte de seu pai, Alex prefere guardar na memória as “mortes” anteriores e não mais se machucar, o que causa uma briga com Kara e Kelly.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Mas a argumentação dela é forte, já que desde que escapou da CADMUS, Jeremiah não foi ficar com sua família e preferiu ficar ajudando os outros ao invés de estar com quem ele nunca esteve direito. É aí que ela prefere entrar na Obsidian e ficar na realidade onde ela é a Supergirl agora. Tudo de início é só uma válvula de escape, até que ela começa a ver que tem algo errado.
Gosto da crescente dela ir vendo os erros na realidade virtual até que ela mesmo não consegue mais distinguir o que é real, e o que não é, ainda mais sem o sistema de segurança da rede ativo. Kelly faz de tudo para salvá-la dali e só consegue por conta da mente tão forte que Alex tem.
Assim temos Margot levando as pessoas que vão sendo presas dentro da Obsidian para uma facilidade onde eles ficam presos. Alex conheceu uma dessas pessoas e William já está ligando os pontos do elo de Lex com algo maior. Gosto deste tom investigativo de William, mas o personagem é 0 de carisma.
Alex no fim vai se despedir do pai ao lado de Kara e Elisa.
Supergirl precisava dar essa força para Alex, colocá-la em primeiro plano, ainda mais depois de tantas perdas, como família e o cargo de diretora do DEO. Quero ver agora as ligações de Lex e Gemma e como Leviatã lidará com tudo.
Ah! Andrea tentou ainda levar os problemas do Obsidian adiante depois das reclamações de Kelly, mas Tessmacher está em sua cola e alojada dentro da empresa como recepcionista para ficar de olho. Não sabemos se essa versão é a Hope, a inteligência artificial de Lena, ou se é uma agente de Leviatã.