Supergirl entrou em uma jornada meio cansativa com o tema de xenofobia, mesmo sendo em um momento tão importante de nossa política global. A forma como ela colocou o “muro” na série envolvendo o espaço foi interessante, mas falta alguma coisa a ser desenvolvida.
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Manchester Black montou sua Elite para ir contra todos àqueles que estão indo contra os aliens de forma agressiva, e lógico que os Filhos da Liberdade são alvos. Assim, ele, Menagerie, Hat e uma alien que tinha ido atrás de Haley uns episódios atrás.
Resta para Supergirl montar o seu próprio grupo, os “Super-Amigos” homenagem à animação. Gostei da forma como cada um dos personagens trabalharam, como J’onn, Brainy e Sonhadora, mas faltou um algo a mais nessa junção deles. Ao menos devemos ter um drama interessante com Brainy, que teve seu anel da Legião roubado por Hat e o mesmo entregue a Manchester.
Enquanto isso, o Presidente Baker está cada vez mais empenhado em manter sua opinião pública em alta e sua aliança com Ben Lockwood bem forte. A questão é que ele tem seus próprios planos e o satélite que destruiria qualquer nave que se aproximasse da Terra era um deles, que nem se quer foi consultado ao DEO, o que deixa até Haley intrigada.
Fato é que agora Alex além de voltar a se unir com Supergirl, mas sem saber de sua identidade, também tece uma aliança com Lena, que começa a se intrigar sobre os propósitos do governo com a possibilidade de criar os próprios metahumanos para lutar contra os aliens.
E seus estudos podem começar a dar problemas, uma vez que James, agora que viu o caminho que sua ex irá tomar, liberou que Mackenzie fosse atrás de seu informante sobre o caso da Luthor Corp e esses estudos.
Supergirl tem muito o que mostrar ainda, mas precisa melhorar alguns desenvolvimentos de suas tramas.