ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Semana de provas em Supergirl, principalmente para James, que começa a se ver como um peso morto e quer fazer a diferença, principalmente após anos ao lado dos amigos primos kryptonianos. Além disso, nada como querer espelhar o novato em suas atitudes e Kara erra nisso…
E isso com Mon-El. Seus momentos ao lado de Kara foram sensacionais, um ótimo alívio cômico e uma maneira deliciosa de mostrar que não devemos forçar os nossos sonhos em outras pessoas, mas apoiá-la quando quiser fazer algo. Os momentos dele na CatCo. foram sensacionais, principalmente com a assessoria de James.
Na parte da ação, Mon-El foi meio inútil, mas já adorei ver James querendo fazer a diferença, mesmo achando desnecessário colocá-lo como o herói Guardião já neste momento, espero um melhor desenvolvimento. Ao menos tudo isso serviu para colocar Lena Luthor ao lado de Winn e nos fazer querer ver mais momentos dos dois juntos.
A cientista da CADMUS já chegou jogando armas aliens nas mãos de bandidos e os mesmos começaram a tacar o terror, deixando para a união dos colegas para conseguirem salvar o dia. Mas logo veio a surpresa que nem foi tão chocante. A mulher é mãe biológica de Lena…
E como não amar a evolução de Alex e toda a confusão de sentimentos para com Maggie? Todo o trabalho de desenvolvimento disso foi sútil, sem pressa, com troca de olhares e sentimentos confusos. Com a forma sensível que evoluíram isso, ficamos envolvidos pelo romance delas e já queremos compreender mais da dinâmica que irão colocar para elas.
Assim Supergirl consegue trazer ação, movimentar suas tramas e nos deixar com cara de bobos querendo ver esses personagens juntos. James precisa ser melhor desenvolvido na trama, mas confesso que sinto muita falta dos flertes sem jeito entre ele e Kara.
Fico por aqui, comentem e to be continued…