E Star Trek: Lower Decks mais uma vez nos diverte em desenvolver seus personagens no ambiente de Star Trek e brincar com todo esse universo. Os personagens são carismáticos, e neste segundo episódio fica ainda melhor ao trazer até mesmo os Klingons para a jogada.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Boimler tem uma missão e Mariner, que parece não ter mais o que fazer, sendo que na verdade é rebelde por sua mãe ser capitã da Cerritos, acaba indo com o amigo levar o general Klingon K’Orin até a embaixada da Federação em Tulgana IV.
É sensacional as coisas em que eles se metem só porque ela quer se divertir e fazer tudo do jeito que acha melhor. Só que ela mostra ter coração quando Boimler começa a se questionar e a querer largar tudo isso, pois nada que ele faz da forma certo e que ele aprendeu, funciona, mas ele não enxerga que não funciona por conta dela.
Gostei dela se redimindo e fazendo algo pelo amigo, ao invés de ser egoísta. O legal de Star Trek: Lower Decks, é que nada é levado a sério, e usam referências de todas as sagas Trekkers para divertir o espectador.
Só que para mim o melhor personagem até aqui é Rutherfords, e sua construção mostra como ele é bom em qualquer área que ele queira ingressar, menos de capitão, lógico, pois em cada simulação ele consegue destruir a nave em apenas duas orientações.
Rutherford pensa em largar a engenharia para poder ter mais tempo com Tendi, mas não fala para ela que só faz isso para estar ao lado dela. Acho que pode surgir um romance interessante desses dois.
Gostei do tempo que Rutherfod foi para a segurança e usou o seu implante ciborgue para conseguir derrubar os robôs de treinamento, e ri demais dele não conseguindo acalmar um paciente na ala médica.
Star Trek: Lower Decks é divertida, tem seus momentos sensacionais que pode agradar os Trekkers, e não levar nada a sério é o seu melhor ponto, misturando todos os elementos das séries que acompanham gerações.
