A distorção gravitacional está tomando dimensões que faz a Federação e os que não são membros voltarem a se unir, pois o temor é de uma nova explosão, como foi com o dilitium, e Star Trek: Discovery conseguiu fazer a ameaça ficar ainda mais grandiosa e nos querer entender cada detalhes, principalmente pela forma que Stamets, Adira e Tilly ficam com a quantidade de dados.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
A motivação principal é levar a Discovery a um ponto próximo ao centro das distorções, e fazer análises, mas somente Books e sua nave consegue navegar pelas variações e ondas, e ele ainda está em um estágio de luto, vendo o sobrinho Leto correndo pela nave, o que preocupa Michael, mas ele se sai bem, principalmente com a conversa que teve com Stamets, mesmo que em holograma.
Gosto muito da humanidade que dão a esses personagens, e como seus erros são tão importante quanto os seus acertos, e tudo tem um peso para as ações de todos. Stamets não conseguia conversar com Books, e tudo porque ele se sentiu inútil em não conseguir salvar sua família e não sabia como agradecer a Books, por conta de seu jeito, e no momento certo eles tiveram uma conversa bem bacana.
Ponto altíssimo de Star Trek: Discovery e que ainda coloca Tilly querendo conversar com alguém sobre o que tem passado e sem ter esse tato para isso, como a conversa superficial com Saru, que a tranquiliza por ele estar por perto, mas ela só consegue se abrir depois de conversar com Culber, deixando claro que precisa dele não só como amigo, mas com o olhar profissional, a saúde mental é algo bom a ser abordado neste momento.
Star Trek: Discovery coloca tudo em um ponto sensacional, a grandiosidade da maça é absurda e vemos isso no final, nos deixando com medo do que possa vir, e eu acreditava em ser uma nova arma de inimigos, mas está muito confuso ainda como tudo pode se dar, e é bom ter essa expansão no segundo episódio, o que nos deixa intrigado para os próximos.
Além disso, a série traz a construção corporal para colocar o espírito de Gray, Culber chega a citar que isso começou a ser desenvolvido na época de Picard, e é muito bom ver essas referências ao universo de Star Trek, pois nos faz querer ir fundo nas coisas da franquia.
Star Trek: Discovery | Review: 4×01 – Kobayashi Maru
Agora é esperar os próximos episódios e ver mais dessas análises de dados conseguidas por Stamets e Books, e como todos irão lidar com essa monstruosidade. Vale ressaltar como Star Trek: Discovery deu espaço a sua tripulação, como Owo, Detmer, Rhys e todos da cabine.
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