Animes formados por grupos nunca foram novidades nas telinhas japonesas. Entre alguns, podemos destacar Os Cavaleiros do Zodíaco, Gundam Wing, Samurai Warriors e por aí vai… Sailor Moon surgiu para derrubar o estereótipo dos sentais em animações e abrir um novo leque de possibilidades.
Na primeira metade da década de 1990, quando as guerreiras lunares foram criadas já existiam desenhos de lutadoras com poderes mágicos – alguém se lembra de She-Ha? Mas Sailor Moon trouxe um Q a mais para essa história. Alias, foi com o anime – que hoje é sucesso no mundo todo – que o mercado descobriu o poder dos desenhos para meninas. Se tornando uma febre em vários países pelo mundo, inclusive no Brasil. A produção japonesa assinada pela Toei possui cinco temporadas e um remake ainda em desenvolvimento.
A história de Usagi – Serena para os mais saudosos -, princesa da lua que reencarnou para viver na Terra acompanhada de suas guerreiras, até hoje é reverenciada no universo pop e criou novos conceitos de garotas mágicas no mundo dos animes.
Cada temporada da série tem uma história diferente, mas uma se conecta a outra. Romances, aventuras e muito humor permeiam essa animação que ainda se mostra atual, mesmo após décadas.
Sailor Moon saiu em mangá entre os anos de 1992 e 1997, e popularizou o chamado magical shoujo, e teve 12 edições, que foi lançada recentemente no Brasil pela JBC Editora. O anime contando as aventuras de Usagi, Rei, Minako, Ami, Makoto, Chibiusa, Tuxedo Mask e muios outros, tiveram as temporadas Sailor Moon, Sailor Moon R, Sailor Moon S, Sailor Moon Super S e Sailor Moon: Sailor Stars, hoje está sendo desenvolvido uma revitalização do anime com Sailor Moon Crystal.
Criada por Naoko Takeuchi, Sailor Moon mexe com sonhos de meninos e meninas, criando um universo fantástico que chama a atenção por seus personagens carismáticos e histórias intrigantes. Se você ainda não viu, vale a pena se aprofundar no universo das sailors. Se já viu, revisite a obra e descubra nuances que você certamente não percebeu quando era pequeno.