Quando você acha que Prodigal Son fará um episódio avulso com pequenos momentos de ligação das tramas, eis que a série amplia seu universo e traz mais drama para Malcolm e sua família.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
A trama de Malcolm e Ainsley parecem completamente avulsas, um caçando o carro do pai e um serial killer e o outro entrevistando Martin, mas buscando uma forma de não transformá-lo em um mártire.
Gil, Dani e JT ficam completamente absortos no caso do serial killer que gosta de ver suas vítimas serem prensadas, enquanto Malcolm deixa claro que aquilo tem algum tipo de conexão com seu pai, mas eles não acreditam. É aí que começam a surgir inúmeros corpos de anos anteriores, enquanto Edrisa encontra uma faca no wagon que foi de Martin.
Gosto desses momentos que Malcolm vislumbra seu passado e a faco logo o conecta a seu pai, e ele corre achando que o pai conhece o novo serial killer…
O problema é que Ainsley está concentrada em fazer uma reportagem forte o suficiente para se conectar ao pai e mostrar o monstro que ele é, mesmo que Jessica peça para ela não se envolver com o pai e enterrar a história dele.
Ainsley então vê o irmão atrapalhar sua entrevista, mas com uma ideia o coloca de fundo e faz o pai mostrar quem realmente é. Só que Martin deixa claro que não é um péssimo pai… E até salva a vida de Jin, que foi atacado por Tevin.
Passado tudo isso, Malcolm, sozinho com Gil na delegacia compreende que a encenação de Tevin foi um pedido do pai para ser visto como herói por Ainsley, e conseguir alguma imunidade. Tanto que quando ela está saindo com Jin na ambulância, ela olha para mãe e fala com um certo carinho do pai.
Só que lógico, o pior fica para o final, com Malcolm e Jessica conversando sobre tudo o que aconteceu com eles, e ele sem entender onde a faca e suas memórias de quase cortar alguém o leva. O problema é que um telefone em uma sala oculta começa a tocar… Malcolm não reconhece a voz…
A questão é que o homem fala que conhece ele do dia da cabana, o mesmo dia que ele fugiu, e também que ele o viu no ferro-velho.
Prodigal Son aumenta o seu mistério, sem necessariamente perder o seu jeito procedural, só que nos deixa mais intrigado pelo desenvolvimento dos personagens do que dos “casos do dia”.