O tema deste episódio foi o “amor de família” e Prodigal Son encaixa bem o tema do assassinato da semana com a relação de Malcolm e Martin, e como sua mãe Jessica tenta superprotegê-lo.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
A série segue interessante, a atuação de Michael Sheen e Tom Payne segura muito bem a tensão entre os dois. Malcolm não atende o pai e Martin faz o possível para se inteirar do caso e ajudar o filho, mas tem um segredo por trás de tudo e os flashs de memória do rapaz preocupa a todos, até mesmo sua mãe.
Malcolm precisa de um remédio que começa a fazê-lo ver mais do que houve e isso o deixa desesperado, pois ele sabe que tinha uma mulher na caixa no escritório do pai, mas depois tudo é mistério, principalmente pela droga que seu pai te deu. Foi bem tenso Malcolm falando que ele perdeu muito tempo de sua vida desde o encontro da mulher na caixa até ele chamar a polícia, e que é melhor ele esquecer tudo.
Esse mistério do que Malcolm fez é ótimo para expandir o passado do rapaz e o que ele pode fazer, ao mesmo tempo, vemos uma relação muito bonitinha crescendo entre ele e a legista Esidra.
O caso do episódio colocou novamente Malcolm ao lado de JT, Arroyo e Dani, o que deixa a todos sem saber o que fazer, mas o rapaz consegue um lugar para ele na equipe. O caso envolve a morte de uma família e o filho bastardo acaba sendo o responsável, mas a jornada até chegar a ele é que é muito bacana.
A motivação do assassino foi o amor, ele querer fazer parte daquela família, mas ao ver seu pai pagando para ele sumir de sua vida, enquanto um outro filho quer sumir e até muda de nome, o deixa fora de si, obrigando o pai a ver ele perder cada um de sua família e sentir a dor disso antes de morrer.
Prodigal Son fala de amor de uma forma bem intensa e as motivações das dores das pessoas e até mesmo de suas loucuras, que faz tudo ali se encaixar. Agora é ver o que Malcolm fez e até onde sua família foi para esconder seu passado no fundo de sua memória.