Homeland continua sua saga e segue intensa e cheia de reviravoltas, e conforme comentei no episódio anterior, as coisas sempre mudam e aqui vemos os EUA e o Afeganistão se complicando ao ir até a fronteira com o Paquistão atrás de Jamal Haqqani.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Jamal está protegido pelos homens do Talibã, não está preocupado com os Estados Unidos, já que o povo que o segue, seja do Paquistão ou Afeganistão já estão mobilizados a seu favor e as suas crenças, as mesmas que eram de seu pai. Nem mesmo Tasneem consegue convencê-lo a mudar, mesmo jogando em sua cara que foi ela que o resgatou quando foi expulso do Talibã por seu pai.
No Afeganistão G’ulom não tem muito o que fazer, apenas esperar que os Estados Unidos mordam sua isca e entre na guerra contra o Talibã e assim se mostrarem fortes. E Ben Hayes acaba fazendo isso, ele para de ouvir direito David e foca nas orientações de John, que sempre se mostram errôneas, já que não tem tato diplomático e pode complicar com países aliados.
Quando Saul não consegue levar Carrie de volta, Mike e Jenna acabam lhe falando que ele precisa ir embora para Washington, que haverá novas orientações, principalmente quanto a uma guerra para derrubar Jamal, que machucou os Estados Unidos ao derrubar o presidente.
Carrie em ligação conta a Jenna que tem informações da caixa-preta, mas que ela precisa que tirem as pessoas de perto dela, para investigar melhor. Quando após muito sufoco ela consegue o dinheiro de Saul para comprar a caixa-preta e ouvir que foi problema mecânico a queda, Yevgeny mostra quem realmente é, e a derruba.
Homeland novamente traz alguém traindo Carrie, mas acho que da mesma forma que Yevgeny sabe demais sobre ela, ela também sabe algumas coisas dele, ansioso para saber como se darão as coisas a partir daqui, já que uma guerra é eminente.