Quando achamos que tudo seria fácil, eis que Homeland gosta sempre de complicar as coisas, mas o melhor que o episódio poderia fazer era ressaltar as dúvidas quanto a sanidade e principalmente a lealdade de Carrie.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Em todos os episódios sempre vemos Carrie agindo de forma suspeita, mas aqui o pior momento foi ela ir visitar Yevgeny mesmo que na busca por informações de Max, ainda mais quando descobrimos que ele sabe demais sobre a vida dela e pode ter um poder de persuasão enorme em cima das ações dela.
Quando Carrie volta para pegar as listas das palavras a serem identificadas na escuta do Talibã, ela desliga por 1 minuto a conexão de escuta em uma área importante do país, e logo após isso nem Saul consegue mais entender o que se passa em sua cabeça.
Lógico que Carrie seria mandada embora do país, mas ela novamente escapa das vistas de Jenna e acaba indo se encontrar com Yevgeny, que a resgata no aeroporto, aumentando a desconfiança de que ela seria uma nova “Brody” para a série, agindo junto com os russos.
Max foi capturado por um afegão que não parece ser diretamente ligado ao Talibã, pois a primeira coisa que faz é pegar a mochila dele e ir vender as coisas de americano, sem saber que ele carregava uma caixa preta. Max ao acordar só quer saber da mochila, mas suas coisas já estão longe…
E sem a caixa preta o que teremos é uma guerra, uma vez que G’ulom quer matar 300 Talibãs e quer a cabeça de Haqqani, e até mesmo Ben não sabe como agir como o novo presidente dos Estados Unidos. Saul ainda tenta argumentar, outros generais procuram uma forma de acalmar os ânimos, mas está difícil.
A única coisa que pode tirar todo esse temor de circulação é a caixa preta e para ajudar Haqqani se entrega ao Consolado Americano, não dá para esperar muitas coisas boas vindas disso.
Homeland remexe seu quebra-cabeças e promete discussões quase que literalmente explosivas.