ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Dois episódios de Frequency e não sinto a trama andar, começamos a ter mais enrolação, mas finalmente temos uma provável identidade para o Nightingale, que aparece no final do 2º tempo… Ao menos a atuação de Peyton List está incrível!
As pistas levaram Raimy e Frank até o acampamento e lá foi aprofundada a história do local, principalmente a de Meghan, que cansada do abuso do padrasto Deacon tenta mostrá-lo, mas é dada como mentalmente instável. O homem maltratava dela, do irmão e da mãe, Christa.
O que vemos é um homem que aparenta ser religioso que ao ser abandonado pela esposa, que também é enfermeira, fica fora de si, indo atrás daquelas que tem uma personalidade parecida com a de sua esposa, que no futuro e encontrada amarrada atrás de uma parede e com um terço nas mãos.
Dois episódios montando pistas para este panorama, mas não empolga. Os dramas pessoais se sobressaem mais, como Frank precisando lidar com Julie e Miracela, ou até mesmo seu empenho em mostrar que Stan é perigoso, o que me leva a pensar que Stan possa ser apenas mais um capacho e tudo recair sobre Satch (isso sim seria uma reviravolta bem interessante).
Para Raimy as coisas são mais complexas na parte amorosa, pois está dividida entre Daniel e Kyle… Gosto de Kyle, mas ele precisa ter um desenvolvimento mais consistente, enquanto Daniel tem um espaço para nos aproximarmos dele e odiá-lo em seguida, quando ele pede outra em casamento e ainda está com Raimy.
Frequency tem uma trama que pode ficar mais intensa, adoro a forma como o raio e o rádio criaram uma brecha temporal e faz com que ambas as linhas do tempo percorram simultaneamente. Mas em 9 episódios a série já mostra cansaço e temos que nos apoiar em parte do elenco, que é interessante.
Fico por aqui, comentem e to be continued…