Até onde a mente pode levar uma pessoa? Até onde a vingança pode tomar conta? Evil não responde muito essas coisas, e estou adorando que eles deixam os mistérios envolvendo essa parte mais mística para depois, resolvendo apenas os casos do episódio, e criando um algo maior para ser explorado mais adiante.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
O episódio foca em Duke, um produtor da Broadway que parece que está sofrendo de obsessão demoníaca, quando uma entidade fica em seu pé para ele fazer as coisas. Sua assistente acredita que ele fez muito mau, por ter mais de 60 demissões de assistentes nas últimas semanas, mas as vozes que ele conversa começa a ficar estranha.
O sangue em sua nuca é respondido pelo implante capilar, mas e as vozes?
É descoberto um rapaz que hackeou o assistente eletrônico, mas ele parou há semanas com isso, além disso, a voz conhece David e fala até de Ben. Para piorar, o técnico leva o aparelho para casa para sua irmã Karmina dar uma olhada, só que o aparelho da sua casa é “infectado” e fala coisas que só sua irmã sabe e em línguas bizarras.
No final Duke pula do prédio ao ter uma conversa com alguém estranho no computador.
Alguns sinais não são vistos, pois David está curioso com seus desenhos, principalmente o Salvatori Mundi, de Leonardo Da Vinci, e ao cruzar o mundo que ele tem na mão com algumas estrelas. Ele ainda tem um portal com coordenadas que ele cruza com a esfera… No final cada estrela de Salvatori está em um ponto: Nova York, Washington e Chicago…
Já Kristen descobre que Dr. Leland está disposto mesmo a pegar seus casos inocentados e julgá-los culpados, e os culpados fazer inocente. No caso do adolescente Adam, ele quer fazer um julgamento dele como adulto, mas ela grava ele falando e usa deepfake para tirá-lo do caso.
O uso da deepfake é porque de alguma forma a voz de Leland no celular de Kristen ao se incriminar é ocultada. Ben acha estranho, e o melhor é que nos deixa mais intrigado com o personagem e sua ligação com o sobrenatural.
Evil mais uma vez me surpreende com uma trama jurídica interessante, uma investigação bem bacana, mas o sobrenatural nos prende, pois já quero ver o que Leland sabe e o que é George, que ainda me intriga sua ligação com a filha de Kristen e com o diretor do filme.