ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
E primeiro episódio de Conviction que não me conquista. A história do homem no corredor da morte tinha tudo para ser forte, mas não nos conectamos a ele, por mais que seu destino vai se aproximando, e olha que o final foi bem surpreendente.
A história do promotor assassinado afetou diretamente Wallace por ser um antigo amigo, e o promotor que colocou Slavitt atrás das grades vai ganhando mais destaque e nuances e foi bacana por ter o envolvimento dele ao lado de Hayes. Colocar os dois um ao lado do outro após momentos complicados envolvendo Naomi e todo o drama das escolhas e ambos, foi o que mais chamou a atenção.
O desenvolvimento do caso e a utilização dos personagens a distante só piorou as coisas. Pelo menos tivemos mais de Sam e Maxine, nos mostrando que há como reaproximar os dois. Quando Sam coloca ela contra a parede por ela estar mais avoada foi ótimo, mas o om mesmo é quando Maxine está tomando seus remédios e ele a encontra. Maxine já teve problemas com drogas e agora ela não enfrentará sozinha, pois ele deixou claro que irá ajudá-la.
Esperava mais de Tess e Frankie, mas foram apenas ok. Cumpriram o papel no episódio e resolveram bem a situação.
Agora, o final com todos correndo contra o tempo, encontrando até mesmo em Bill o verdadeiro assassino. Parecia que teríamos um final feliz, um desfecho bem encaixado e mais uma vez com Hayes salvando o dia… O problema é que ela se atrasou e Slavitt, inocente, acabou encontrando a morte. Injusto e com uma dor estranha, o episódio mesmo nos prendendo traz uma conclusão que dá nó na garganta.
Conviction promete, mas ainda temos 4 episódios para acabar essa curta temporada…
Fico por aqui, comentem e to be continued…