Não é streaming, não é aluguel e compra digital… é como se fosse uma sessão na sua casa onde o ingresso é comprado nos sites dos cinemas brasileiros.
O nome é Cining, um novo formato que chega ao mercado brasileiro a partir de 17 de junho com a proposta de oferecer lançamentos exclusivos para a abertura das salas online das principais redes de cinema.
O acesso funciona por meio de ingressos adquiridos diretamente no site dos exibidores parceiros ou de vendas de tickets, e é feito digitalmente por meio de um código de acesso único e intransferível que garante até 03 reproduções em um período de 72 horas. Os lançamentos exclusivos são oferecidos por R$ 24,90, e os filmes que entram na sala de cinema online depois de passarem pelas telonas tem o valor especial de R$ 9,90.
Para o lançamento do Cining, um dos estúdios, a Paris Filmes, vai disponibilizar um catálogo inédito com filmes que serão lançados exclusivamente na sala de cinema online dos exibidores.
O tempo de permanência na plataforma vai variar de título para título.
Confira a lista:
- Além das Montanhas, romance com Jamie Dornan e Emily Blunt inspirado na peça da Broadway “Outside Mullingar”;
- Sobreviva ou Morra Tentando, thriller impactante sobre um atentado em uma escola;
- A Mão do Demônio, terror sobrenatural;
- A Viúva Das Sombras, terror sobrenatural;
- Astronauta – Um Sonho Extraordinário, drama emocionante e inspirador; entre outros.
No Brasil, o novo modelo de exibição foi adotado pela Cinemark, Kinoplex, Cineflix, Cineart, Centerplex, Cinemais, Cinemaxx Cinemas, Circuito Cinemas, Grupo Cine, Topázio Cinemas, Moviemax Cinemas, Multicine Cinemas, CineA, Cinemagic, entre outros, e pelos sites de venda de tickets Ingresso.com e Velox Tickets.
O conteúdo pode ser assistido através do aplicativo Cining disponível para Apple TV, Fire Stick, Roku e Chromecast, e pela web em www.cining.com.br/play.
“Vimos uma oportunidade no mercado. Não são todos os nossos projetos que vão para os cinemas físicos, e agora temos a chance de levar esses filmes para os exibidores de uma outra forma antes de irem para o streaming. É bom para o distribuidor, para o produtor e para o exibidor que ganham mais uma janela de exibição, mas é especialmente interessante para o público que passa a ter acesso a muitos projetos que eventualmente não entrariam nas salas tradicionais”, explica Márcio Fraccaroli, CEO da Paris Filmes e sócio do Cining.