Batwoman finalizou os seus arcos nesta temporada, mas o que realmente me deixou animado de acompanhar, foi o desenrolar das tramas de Alice, e como ela quer mudar, mas não consegue por conta de tantos traumas… Já Ryan, Marquis e Jada, não me empolgaram o quanto eu esperava, principalmente no desenrolar do Coringa 2.0.
O que eu realmente gostei neste ano foi o fato dele só ter 13 episódios, parece que conseguem desenvolver melhor as coisas, sem muitos episódios de barriga.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
A corrida contra o tempo dos episódios 12 e 13 foi para o fato de Marquis estar tocando o terror, enquanto Alice quer de qualquer forma a campainha elétrica do Coringa. Lógico que a campainha iria dar dor de cabeça, ainda mais agora com as alucinações de Alice piorando, mas Marquis não está para brincadeira, e até mata diversos membros da Sociedade da Luva Negra, o que aumenta o seu fator de perigo.
Só que Jada e Ryan não se importam com isso e querem redimir o rapaz com a campainha elétrica e seu último toque, e Mary tenta argumentar em favor de Alice, mas parece em vão, e fico irritado em como está tudo bem salvar o irmão de uma e não o de outra. Lógico que Alice tem mais anos de carreira em assassinatos, e seria muito ruim redimi-la no último momento, e isso não tira também a culpa de Marquis, que teve a mente mexida por Coringa.
Foi interessante Marquis falar que ele e Beth/Alice foram “criados” na mesma época e assim descobrimos que ele estava no ônibus escolar que bateu no carro da família Kane e veio causar a morte da mãe de Kate e Beth, e o rapto da garota.
O último episódio da temporada teve Marquis tomando pra si o Bat-Dirigível e querendo espalhar o terror por Gotham, e isso nos faz lembrar muito o plano do Coringa de Batman (1988). Aqui ele acaba sendo interrompido e BatWing consegue salvar a cidade, fazendo o dirigível cair em uma área não muito habitada, mas em consequência ele acaba perdendo a inteligência artificial que Lucius Fox, seu pai, criou.
Na luta entre Batwoman e Coringa 2.0 (Marquis), é Alice quem salva o dia e dá a campainha para Ryan trazer a mente sã de seu irmão de volta. O rapaz até acorda mais tranquilo, mas não sei se isso irá resolver as coisas.
E se tivemos a despedida de Lucius Fox, o que deixa Luke sentimental, Mary também perde alguém, uma vez que Alice aceita o seu destino, mas resolve voltar a ser mais calma, virar Beth e seguir procurando o seu verdadeiro propósito.
Agora, o romance está no ar em Batwoman, e confesso que por mais que goste de Javicia Leslie e Meagan Tandy, não consegui me conectar no romance das duas, faltou mais desenvolvimento, no meu ver. Gostava de Sophie e Kate, pois dava mais segurança a personagem, mas ainda espero ver o que Sophie traz para Ryan, e como a relação delas pode desenvolver melhor.
Batwoman | Review: 3×11 – Broken Toys
Batwoman encerrou bem seu 3º ano, acredito que a quantidade de episódios foi muito bom, e isso ajudou no desenvolvimento e na busca pelos troféus de Bruce, e para o próximo ano, parece que teremos zumbis…
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