Dois episódios focados em Dinah e Laurel, afinal de contas, é elas que estão levando a trama a frente, mesmo quando temos o retorno de Roy, o Arsenal, em jogo, mas Arrow leva tudo para o drama. Esperando para ver uma virada realmente interessante nas tramas da série, principalmente uma que nos faça nos importar novamente com Oliver e sua equipe.
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Os dramas e a força na equipe de Dinah, Rene e Curtis estão tão mais interessantes, que quando as equipes tenem a criar uma versão menor da Guerra Civil, separando lados, não conseguimos se quer cogitar torcer por Oliver, Felicity e John, e nem quando Curtis desativa o chip do braço do colega ficamos ao seu lado.
Laurel fugiu, fingiu demência, voltou para a mídia e assumiu o posto da Laurel da Terra-1, falando que estava escondida, raptada por Damien nos últimos 2 anos. Legal, mas isso só deixa Quentin mais instável e faz Dinah querer logo matá-la, e tudo para no fim descobrirmos que ela ainda está ligada a Diaz. O vilão cresce na surdina e se mostra mais perigoso do que Oliver poderia imagina, já que até a nova Capitã da polícia está com o bandido.
Thea finalmente coloca o traje e assume a Speedy para ir salvar Roy, mas ela ainda não consegue se controlar, pois sua raiva a faz tomar atitudes que poderia colocar tudo em risco, e é Oliver que a coloca de volta a si. Os dramas estão todos aí, mas não dá para imaginar para onde irão levar as tramas deste ano de Arrow.
Infelizmente as coisas não vão bem para Arrow, que parece perdida e não sabe o que fazer com suas tramas e muito menos seus personagens. Queria uma reviravolta que nos fizesse nos importar de novo com eles, e não só torcer por um crossover que coloque um bando de herói para lutar contra um vilão maior. Arrow está sem sal…