A ação de Jon foi o estopim para uma série de acontecimentos e A Million Little Things vem trazer 1 ano após tudo isso, mas como a série é semanal com inúmeros episódios fica uma sensação estranha falar que só passou um ano, ainda mais que não me lembro de episódios que os americanos tanto adoram, como Ação de Graças, Natal…
Para Rome foi uma segunda vida, Gary lhe ligando para falar da morte de Jon evitou que ele tirasse a própria vida, mas Regina achou sua carta de suicídio e ele conversou sobre isso com sua mãe. A maior questão foi seu pai descobrir tudo isso após a morte de sua mãe… A conversa dos dois é dura, mas necessária, ainda mais com uma doença que homens mais velhos julgam como uma vulnerabilidade de caráter, como se o homem fosse fraco por conta da depressão.
É importante demais discutir doenças atuais e mostrar que não são bichos de sete cabeças se tratadas, acompanhadas e conversadas…
Eddie conseguiu mostrar a Sophie o áudio de Jon e ela entendeu que sua família já não estava bem, que ele não se matou por conta da traição de Delilah. Foi importante para os dois dar esse passo para que ela o perdoasse e ele sentisse que Jon o perdoaria.
Delilah fugiu de Miles, mas é Maggie quem ficou com os problemas nas costas por conta de sua ida para o Reino Unido para estudar em Oxford. A série parece que se despede da personagem, a coloca como indo embora com o coração partido, tanto que Regina e Rome também tentam alertar o amigo, mas Gary segue em frente…
Quando achei que ele ligaria para Maggie e se acertariam, ele está de flerte com Darcy, amiga de Kath e parece que ambos estão abertos a terem algo.
A Million Little Things continua trabalhando em pedaços cada um de seus personagens, como Kath tendo entrevista e seguindo sua vida, ou até mesmo Eddie começando a lembrar de pequenos fragmentos de seu passado que ligam a morte de Alex… Haja drama!