Em seu 3º episódio Zoey’s Extraordinary Playlist conseguiu ser ainda melhor que seus dois antecessores ao não descartar a ideia das músicas, mas deixá-las um pouco mais contidas no contexto do episódio, não sendo tão avulsas para mostrar o poder de Zoey.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Lauren Graham com sua Joan foi sensacional, principalmente ao colocá-la cantando “Satisfaction” dos Rolling Stones para falar sobre carreira, romance e amizades, onde ela não está realmente satisfeita com tudo isso. A presença de Charlie e a forma como ela se conecta com Zoey mostra muito disso. Ela precisava de uma amiga neste ambiente predominantemente masculino, e também de uma amiga para mostrar que ela gerencia com pulso de ferro o lugar e que não precisa de homem para lhe mostrar como se faz as coisas.
E ainda nesse sentido, a mãe de Zoey, Maggie, ganhou mais destaque ao nos mostrar que uma mulher pode amar o marido e querer fazer tudo pela saúde dele, mas que também precisa fazer algo por si para continuar tendo uma vida no mínimo satisfatória. Zoey consegue convencer o irmão a estar mais próximo e ambos ficarem as vezes com o pai para que a mãe possa ter uma vida mais plena.
No geral foi um episódio bem gostoso de se assistir, tivemos pequenos momentos como Mo querendo torcer para Max e ficando indo e vindo para uma torcida por Simon, o que deixa Zoey sem graça em ter que ouvir sobre sua vida e desejo sexual com a amiga viinha.
Max está animado com Autumn, e lógico que deve ficar mais intensa a relação deles, só que logo devem criar problemas para a relação de Zoey poder caminhar.
E sim, estou amando Zoey’s Extraordinary Playlist.