E com o final do último episódio, Young Sheldon seguiu endo emocionante, dramática e sensível, com pequenas pitadas de comédia. Chuck Lorre e seus roteiristas souberam brincar com diversos momentos, mas foi tudo muito respeitoso e fácil de levar qualquer um as lágrimas.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Foi lindo ver os amigos de George sentindo e se despedindo, as conexões sendo feitas neste momento, e até as palavras de Connie em seu funeral foi algo maravilhoso de ver.
A dor de Mary e como ela lida com o rancor ao longo do tempo e culpando o marido de ter ido antes dela, é compreensível em The Big Bang Theory, e aqui ela tem um momento muito grandioso expondo isso no funeral. Lembrando que Zoe Perry é filha de Laurie Metcalf, a mãe de Sheldon na série inicial, é muito legal ver as similaridades delas neste momento.
Missy foi linda, seu julgamento e não compreensão de como Sheldon não fez nada, só colocou mais peso sobre sua dor, sem saber que na mente do irmão, aquele momento se repetia, pedindo, quase implorando, por outro desdobramento, consumindo-o, mas sem que ele expusesse isso. Cada um tem seu momento de luto e dor, e para Sheldon era difícil de expor isso.
Agora temos Georgie crescendo, assumindo responsabilidades e tentando ser o pai que ele teve, com muito amor. Seu personagem não tem muita evolução em The Big Bang Theory, e nem apareceu ou teve tantos comentários de Sheldon, mas será interessante ver seu desenvolvimento em sua própria série.
Young Sheldon | Review: 7×12 – A New Home and A Traditional Texas Torture
Young Sheldon soube fazer um episódio de lágrimas, de risadas, e de dor, pois evoluiu George a ponto de nos apegar a ele e suas relações, principalmente a conexão com Missy, a cumplicidade entre os dois.
Agora caminhamos para o último episódio da série, e será hora de nos despedir desses personagens e ver como as coisas serão na série de Georgie e Mandy.
