Abordando religião e jogos de RPG, Young Sheldon soube brincar com todos os aspectos de seus personagens perante o desconhecido e nos trouxe ótimos momentos, principalmente de Sheldon ao lado de Mary.
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Quando ela vê imagens de demônios e encantamentos no livro de Dungeons & Dragons do filho ela começa a se preocupar com o ocultismo dentro do jogo do filho. Até a narrativa de Sheldon falando que a mãe não acredita em gnomos, duendes e fadas, mas quando se trata de demônios ela sai de si, foi hilária.
Foi legal vê-la querendo forçar o filho a entrar na escola dominical e ele a partir do ponto da ciência lê a bíblia inteira e começa a contestar a mãe foi sensacional. Mas o melhor foi ver Mary chocada quando Sheldon começa a estudar todas as religiões, deixando-a preocupada que ele não siga a dela. Eles são da Igreja Batista, mas Sheldon estuda os Judeus, Católicos e até religiões de matrizes africanas.
Bons debates, George deixa para Mary falar sobre religião e tem ótimas piadas ao lado de Meemaw, que apresenta um amigo judeu para o neto. O legal é que tudo é feito dentro de um pnto de vista que não ofende os fiéis de suas religiões, e debatem até alguns pontos comuns.
No final Mary não ganha o filho para sua igreja, e Sheldon resolve criar a sua própria religião baseada em consistências binárias e a única coisa que não pode é seus fiéis serem idiotas. Tenho curtido bastante Young Sheldon, principalmente por seu elenco ser tão afiado, e dessa vez até tivemos a participação de Billy Gardel (Mike and Molly) como pai de Billy, amigo de Sheldon.