Will & Grace novamente faz um episódio que vai além da diversão e mostra um pouco de história com aquela cutucada de leve nos que acham que “ser gay antigamente era melhor”. O mais delicioso da série é como a química entre o elenco continua maravilhosa, Megan Mullally e Sean Hayes são incríveis em cena.
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
A trama do episódio é simples, pois Will está puto da vida por não conseguir uma mesa em um restaurante no dia de Natal, e em meio as piadas de Jack e Karen, e uma Grace que tenta acalmá-lo, ele começa a falar sobre como deveria ser bom os Natal de antigamente. Doida para ir a um banheiro, o quarteto acaba preso em uma visita a um antiquário.
Ri da forma como eles fazem a visita só para Grace usar o banheiro, e no meio dessa visita temos o “espírito do antigo Natal” a solta. Karen pobre, Jack um marinheiro de camiseta e tatuagem, Will um milionário e Grace sua fútil mulher, fazem graça com as condições de uma Nova Iorque suja, ganancia, homens no armário, e vão evoluindo as os diálogos a media que passa o episódio.
Cada detalhe da trama é hilário, até mesmo Leslie Jordan como o jornaleiro que tem segredos com Will na cena do passado é cheio de efeitos. As piadas sobre Will ser homossexual e como ele e Jack, e até mesmo Karen, enganam Grace é hilário. O mais legal é que cada um assume um personagem diferente, e no fim, com Funny, personagem de Grace, ajudando Karen, ela cogita dar seu nome a sua bebê recém nascida, mas desiste.
Despretensioso, divertido e com seus atores sempre entregando o seu melhor, Will & Grace sempre nos mostra como ainda se mantém relevante, e fico soando até repetitivo em tocar sempre nesse assunto. Gosto da forma como a trama se mantém atual, as piadas de Jack são ácidas e na medida, e Will vai ficando mais ranzinza. Adoro ouvir a voz de Debra Messing.
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