Falando mais sobre política do que nunca, The Good Fight se reinventa ao colocar os personagens em um mundo onde Hillary Clinton saiu vitoriosa sobre Donald Trump e está concorrendo a reeleição, mas há coisas complicadas também, como Harvey Weinstein não ter sido acusado de estupros, assim sem o movimento #MeToo.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Christine Baranski e suas risadas são maravilhosas e com sua Diane acordando um belo dia de um sonho de que Trump era presidente, deixa a todos preocupados, então o episódio foca bastante na empresa pegando Weinstein como cliente e com conversas do que eles acham que seriam diferente se Hillary fosse eleita.
Liz não entende o que passa na cabeça de Diane e até acha estranho ela falar dos rumores sobre seu pai, pois aqui Carl Reddick não foi acusado de estupro, já Lucca não acredita nessa loucura e vai até Weinstein que faz tudo o que Diane disse que faria, incluindo aparecer de roupão sem nada por baixo. Marisa é quem mais ri e se diverte com tudo isso.
O caso é que este foco na cabeça de Diane vem após o fim da 3ª temporada e ela só começa a se lembrar das coisas e a ter claridade dos acontecimentos ao dar de cara com Chris Lima em sua casa e ele também sabe que Trump é o presidente. Ela então corre atrás de Kurt e começa a imaginar que ele está morto.
É então que vemos a entrada da SWAT e Kurt preocupado com Diane que teve uma crise e está sendo amparada por ele e pelo policial Lima.
The Good Fight vai aprofundar a invasão da SWAT e o motivo daquilo tudo, mas além disso, o episódio deixou claro como todo o elenco é formidável e que as coisas mesmo acontecendo como esperamos, as vezes pode não ser o melhor, pois aqui, com Hillary no poder, começam a calar mulheres para não atrapalhar sua reeleição, pois não querem homens vendo mulheres como raivosas e rancorosas.