Supergirl retorna depois de descobrir que sua mãe está vida, enquanto Winn foi para o futuro ajudar a Legião, mas são os dramas que começam a surgir na Terra que a mantém em calma para ajudar a todos. Superman está um tempo “fora” e fica a cabo de Kara manter a vista todos os problemas que ela precise interferir, incluindo roubos de arte em Madrid e a queda de uma ponte em Kaznia.
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Enquanto lida com toda a pressão da ausência de Clark com maestria, Kara ainda consegue tempo para ser quase uma mentora para Nial (Nicole Maine), que chega com o sonho de ser repórter de moda e Kara se enxerga nela. Fora isso, Kara se encontra no momentos família ao lado de Alex, e os momentos de irmãs são excelentes, compartilhando os problemas que tem enfrentado.
Os crimes de ódio contra os alien não é bem visto por Kara, e J’onn J’onzz tenta lhe alertar, mas ela não cede, e quanto percebe o ocorrido já é tarde, pois há uma rede de mentiras na dark web e tudo sai completamente do controle, com direito aos irmãos Graves expondo a presidente e roubando informações que eram da Cadmus.
O Agente da Liberdade então se apresenta e mata Fiona, amiga de J’onn que estava desaparecida. Espero que conduzam bem esse arco, pois o tema é forte, ainda mais no momento que vivemos.
A Cadmus ainda é assunto e Lena se usa de Vivian para obter informações, incluindo lavagem de dinheiro, mas a matriarca Luthor não é boba e entende os passos da filha quando a reportagem vai à mídia. E falando em mídia, James é liberado das acusações contra o Guardião, mas deixam claro que ele será preso de usar sua identidade novamente.
Gostei do envolvimento de Alex com Querl Dox e a forma como o alien leva tudo ao pé da letra, gerando conflitos entre os dois. Alex se impõe mais, mostrando-se mais intimadora, mas falta algo para fortalecer a DEO. No mais agora é focar no desenvolvimento do Agente da Liberdade e seus seguidores e ver como até onde o ódio contra os alien levará a população do país.
A queda da ponte férrea em Kaznia acaba sendo mostrada em uma cena como não sendo um acidente, mas sim as ações da outra versão de Kara, criada pelo Harun-el e que acordou na Sibéria, abrindo a soco um túnel no subterrâneo do país.
Supergirl voltou mostrando seus dramas, falando sobre xenofobia e a forma como o terror vai se impregnando, incluindo a liberação do fato de que a Presidente Marsdin é uma alien. Vamos ver como Kara lidará com o Agente da Liberdade.