O amor está no ar entre os tripulantes da USS Cerrito e USS Vancouver, ou melhor, Boimler conseguiu uma namorada e MAriner está chocada!
Coitado do rapaz, que no meio de um problema diplomático gigantesco, se viu em uma confusão entre Mariner e Barb, sua namorada, pois a amiga não acreditava que ele fosse capaz de namorar uma garota tão bacana e bonita. E nisso a série Star Trek: Lower Decks deixou como plano de fundo a destruição de uma lua, para evitar que um planeta fosse dizimado.
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Mariner começa a achar que Barb é uma alien, uma sucubus ou até mesmo um parasita e não acredita que ela possa estar apaixonada por Boimler, o que resta uma pesquisa avançada e interromper momentos de amor dos dois. Só que Boimler tem um problema que é um homem bonitão que já foi namorado de Barb e está todo amiguinho dela.
Quando Boimler consegue um momento a sós com Barb para poder provar o seu amor, Mariner invade a nave auxiliar para provar que ela é um parasita. O problema é que o parasita na verdade está dentro do corpo de Boimler, e por isso ela se apaixonou por ele.
No fim das contas o relacionamento foi para as cucuias, mas não sem antes Mariner ter falado sobre o tempo que passou na USS Quito (vista em Star Trek: Deep Space Nine) e uma amiga namorou com um alien transformado em humano e foi a maior confusão.
E agora falando sobre a história de plano de fundo para tudo isso, a Capitã Freeman precisa convencer uma civilização permitir destruir seguramente sua 6ª lua, pois a mesma está instável e pode destruir o planeta deles. Entre muita confusão e ideologias que precisavam ser colocadas abaixo da segurança deles, tudo correu certo.
Foi bem legal a forma como eles mostraram um campo de força em volta da lua e a USS Vancouver acionando o lazer para destruí-la. No fim o planeta ganhou um cinturão de pedras e manteve a vida a salvo, e manteve suas outras 5 luas intactas.
Mas a ida para a USS Vancouver mesmo com a missão cumprida, gerou outra confusão quando Rutherford e Tendi começaram uma competição para ver qual dos dois ficariam com um equipamento de alta tecnologia, a T55, para consertar a nave, visto que a USS Cerrito estava muito atrás em questões tecnológicas se comparada a Vancouver.
O legal é que a animação não esquece os problemas da nave depois de tantos reparos e rebocos, além de que no último episódio a nave quase virou um ambiente de vida, mesmo que pudesse matar a tripulação.
No fim foi tudo uma emboscada para eles trocarem a Cerritos pela Vancouver e eles trapacearam de volta para conseguir a ferramenta para eles.
Star Trek: Lower Decks continua divertida e indo onde as maiores confusões acontecem.