Eis que On Becoming a God in Central Florida chegou ao seu final, mas suas conclusões não me agradaram. Isso, lógico, não quer dizer que ele foi ruim, tivemos bons momentos, mas fiquei esperando bem mais…
ALERTA DE SPOILER!
Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos da série/filme.
Continue a ler por sua conta e risco.
Os dramas foram concluídos de forma rápida, como Judd fugindo com Melody e deixando Krystal completamente perdida, obrigando-a a fugir e se esconder. Só que ela se une a Cody para proteger sua família, e Cody age no impulso, ou melhor, na idiotive, e acaba matando Roger.
Essa morte de Roger foi muito sem pé nem cabeça, pois primeiro ele estava caindo para o lado de Krystal, achando que as ideias dela, a visão que ela tinha do mundo, estavam mais interessantes que Obie, que estava obcecado e perdeu seu brilho, é aí que ele se apoia, mas Cody sem saber usar uma arma, acaba matando o homem.
Sem uso da imprensa, nada de Mirta ou Rhonda, Krystal e Cody colocam Obie conta a parede ao vivo no Telethon e acabam conseguindo o que tanto queriam. Krystal no fim do episódio é dona do clube, que ganha um selo da FAM e ela como garota propaganda para suas aulas.
Lógico que no fim do episódio Obie promete a Louise que isso não ficará barato e que irá transformar a família de Krystal em ricos. O mais interessante é o que isso pode render para ela, já que vimos que ela não tem uma ligação muito das boas com sua mãe.
Agora, Ernie e Bets brigaram, ela finalmente jogou para cima dele o fato dele não conversar, e só fazer isso ao ver o ponto em que chegaram. Ao menos o carinho deles por harold é algo sensacional, no final não sabemos como eles ficam, mas Ernie tenta o possível para voltar a se dar bem com a esposa.
Em seu final On Becoming a God in Central Florida mostra todos saindo meio que por cima das situações, mas a que preço? Gosto da forma que a série foi conduzida, e já anseio pelo próximo ano. Kirsten Dunst foi sensacional em cada cena e pode ser que ganhe umas indicações.