Marvel – Agents of S.H.I.E.L.D. entrega dois episódios importantes para explicar o desenrolar da série até aqui e finalmente vai além da HYDRA e mostra que nem tudo foi ruim do que ela fez, visto que a Confederação pode ter algo maior para a Terra. No fim das contas a Destruidora de Mundos seria Daisy, mas parece que Ruby assumirá o cargo, e até volto a vê-la como antepassada de Sinara…
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Em “Rise and Shine” viajamos pelo passado de Hale, desde suas aulas com Daniel Whitehall e a descoberta de que ela seria fetilizada para dar vida ao futuro novo líder da HYDRA, mas mais do que isso, eles mostram como Hale ainda garota é determinada e quer se mostrar prova da dignidade de Whitehall e de sua decisão de carregar a garota que viria ser Ruby.
Com o passar do tempo vamos acompanhando sua ascensão na Força Aérea até o ponto de ficar guardiã do projeto que a coloca em ligação com a Confederação. O problema é que com a presença de Coulson eles descobrem que a ideia de Hale é trair a aliança feita com a Confederação, temendo que eles possam invadir a terra, coisa que Coulson meio que prevê, mas quando ela cita a criação da Destruidora de Mundos, e que não deveria ser Ruby, mas sim Daisy, as coisas saem do controle.
Coulson acaba vendo o que Hale aprontou com Talbot, tirando-o de si por não lhe dar todas as informações necessárias.
O episódio ainda mostra Deke conversando com Simmons, que acaba acreditando que eles sempre sobreviverão a esse loop temporal, assim como Yo-Yo, mas o que eles deverão fazer para quebrar isso e seguir em frente é importante, mas antes precisão liberar Fitz. Já Daisy e May decidem ir atrás de Robyn.
Já “Inside Voices” vemos o desespero de Hale em colocar a câmara para funcionar, para transformar assim Ruby na Destruidora de Mundos e concluir a ideia de Strucker, só que Creel, que seria um teste, acaba vendo que há algo muito maior por trás do Gravitonium, mostrando uma vida própria.
Se com Hale, Coulson e Talbot conseguiram escapar, eles acabam deixando Ruby ainda mais fora de controle e a general desesperada para dar o próximo passo. Agora é esperar a SHIELD chegar até eles e recuperá-los, já que Robyn finalmente se abriu para May, mostrando que sua mente está presa entre passado, presente e futuro, em uma mistura insana de imagens.
Daisy ainda não confia em Fitz depois do que ele fez, mas Simmons e Yo-Yo sabem que precisam fazer o que for necessário e a cada sinal de que os três irão sobreviver eu gosto mais dos pontos ligados ao futuro. A questão agora é como irã evitar o pior, e como irão recuperar a confiança de Mack, que ficou preso para que os amigos fossem atrás do Gravitonium.
Meio que fazendo ainda uma homenagem aos 5 anos e mais de 100 episódios da série, temos de volta Raina, que está de posse do Gravitonium, e acaba entregando a entidade Ian Quinn, em um flashback de 4 anos antes dos eventos atuais.
Marvel – Agents of S.H.I.E.L.D. tem tudo para preparar o terreno para a chegada de Thanos (saiba mais) e usar um dos membros da Ordem Negra (saiba mais) seria bem interessante, mas acho que não devem seguir por este caminho, por mais que Jed Whedon já tenha dito que Vingadores: Guerra Infinita irá interferir nas tramas da série. Vale lembrar que por enquanto a renovação de Marvel – Agents of S.H.I.E.L.D. para uma 6ª temporada são apenas rumores.