Desde da estreia no Festival SXSW em Março, os fãs de terror só tem falado de uma coisa: o quão bom é A Morte do Demônio: A Ascensão.
E realmente o filme surpreende por sua ambientação imersiva e a quantidade de cenas gores, leia mais abaixo, e o diretor irlandês Lee Cronin comento um pouco sobre os bastidores do longa em entrevista com a revista Variety.
A Morte do Demônio: A Ascensão | Crítica: Quem vai subir é você… na cadeira de medo
Em uma das cenas do filme, uma das locações em que a trama se passa, é inundada com sangue, o que cria um visual para o filme muito interessante. Mas que deve ter dado trabalho para o time de produção realizar. O diretor comenta: “Nós usamos 6.500 litros de sangue cenográfico no filme.” diz ele.
“É sangue cenográfico de verdade, é grudento, é uma mistura que foi cozinhada. Nós contratamos uma cozinha industrial para cozinhar o sangue e deixar ele fresco, e com a possibilidade de aquecer, por que os personagens estão cobertos nele. Teve muita coisa para fazermos para deixar o líquido. Eu queria que o sangue em si fosse um personagem no filme, então era importante nós termos a viscosidade, e a aparência, certa.” afirmou ele.
Novo trailer de A Morte do Demônio: A Ascensão foca na recepção positiva do terror até agora
Sobre uma dica que Sam Rami deu para ele foi que “Tenha certeza que os deadsites são realmente assustadores e use o livro.”
Cronin cuidou do roteiro com Sam Raimi.
O novo filme conta a perturbadora história de duas irmãs distantes, cujo reencontro é interrompido por demônios devoradores de carne que aparecem de repente, e as leva para uma batalha primal pela sobrevivência, onde elas enfrentam a versão mais assustadora que se possa imaginar de uma família.
A Morte do Demônio: A Ascensão chega nos cinemas em 20 de abril.