Único retorno ruim aqui foi o de Rip e olha que seu final foi formidável e mostrou Sara mais durona do que nunca e esse foi o ponto alto deste episódio de DC’s Legends of Tomorrow. Essa busca deles pelos anacronismos está legal, mantém o clima da série divertido e leve, ao mesmo tempo que desenha uma trama mais intensa no fundo, e agora o medo é Mallus.
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Aqui vemos Madame Eleanor, a bruxa que trouxe Kuasa de volta fazer o mesmo com Damien Darhk, mostrando que ela e o tal Mallus não estão para brincadeira, escolhendo pessoas poderosas para estarem ao seu lado. Rip chega a comentar que Mallus é um ser apenas ouvido falar, nunca antes encontrado, mas sempre temido. Agora ele sabe que tudo é verdade, e não mede esforços para descobrir ele, até mesmo passar por cima de Sara e todos os amigos.
Sara, vendo a merda feita, resolve ficar de olho agora no que tem por vir, mas sem Rip, e assim o entrega aos diretores da Time Bureau, em troca tem licença para continuar o que sempre fazem. Agente Sharper não estará mais no pé deles.
Na parte dramática temos Amaya ensinando Zari sobre o seu tótem e como seu poder será crescente sempre que estiverem em perigo e precisar dele. Zari ainda sente pela morte do irmão e aprende da pior maneira que não pode usar a Waverider para ir até a morte do irmão e revertê-la, e Sara deixa claro que ela teria feito isso… Ainda quero ver Sara encontrando a Sereia Negra.
Já Jefferson finalmente consegue contar a Martin que está trabalhando em uma forma de cortar os laços com ele para poder ficar sozinho como Nuclear, e de inicio não é visto de bem grado, mas aos poucos eles compreendem que Martin não tem mais uma vida ali e precisa estar ao lado de sua família.
Estou animado com DC’s Legends of Tomorrow e suas tramas leves, completamente descompromissadas com tudo, fazendo parte de um contexto maior, mas nunca se levando a série e se divertindo com tudo isso.