Conviction trouxe uma trama sobre um serial killer que mexeu com os ânimos de todos os personagens, mas não conseguiu nos conquistar, mesmo com o excelente Patrick Breen no papel do prisioneiro que teve sua vida virada de cabeça pra baixo…
ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
A morte de uma nova mulher nos padrões do Black Orchid Killer faz com que Clark tenha sua pena em dúvida, já que o verdadeiro BO parece estar a solta e a equipe de Hayes corre contra o tempo para inocentar Clark e colocar o verdadeiro assassino atrás das grades.
Poderiam mudar um pouco e colocar o preso como culpado, pois em nenhum momento vemos um caso onde Hayes e equipe estão errados e nessa jornada atrás do assassino eles descobrem Clark como um compulsivo e o verdadeiro assassino um homem que sofreu abusos.
Com tudo isso corrigido o foco maior é no drama das equipes, mas mesmo assim não foram bem abordados. É engraçado ver Hayes com problemas de relacionamento com Wallace, onde ambos não sabem lidar com a novidade do cotidiano.
Tess comenta mais sobre seu relacionamento com Jin e a forma como ele a aceitou, e só isso… Senti falta de mais de Maxine, mesmo ela batendo bem de frente com Cestero, onde rola o argumento da equipe dela mostrar um certo fracasso dos detetives. Frankie e Sam precisam de mais espaço…
Conviction é interessante, mas tem ficado no mais do mesmo e seu normal, ou arroz com feijão, começa a nos fazer sentir o gosto do requentado.
Fico por aqui, comentem e to be continued…