ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Logo quando estou passando a curtir ainda mais Conviction, eis que a ABC resolve não pedir mais episódios da série, gerando assim o seu provável cancelamento, ainda mais com a audiência e a demo estando tão mal. Fato é que adoro a evolução dos personagens da série e do carisma de Hayley Atwell.
Hayes ficou o tempo inteiro tentando se acertar com o irmão Jackson, com direito a inúmeras ligações e ignoradas, e um pedido de ajuda a sua mãe, mostrando o nível de desespero dela. O bacana é que no fim eles se entendem, mas ela precisa engolir todo o seu orgulho, o que a faz ter que engolir o mesmo ao lidar com Wallace, mas ela descobre que ele está tão irritado que acaba chamando Naomi, ex de ambos, para ajudar na investigação que o FBI faz em cima dele.
Pele parte da equipe, vemos Tess se esforçando para convencer Frankie a levar o caso de Rey a Hayes, na tentativa dela conseguir uma nova chance para o seu namorado, mas eis que uma nova informação do caso dele e de como ele tem sido tratado, faz com que Frankie fique com um pé atrás. A conversa dele com a chefe foi de dor e lamento, misturada com um sentimento de amor que deixa tudo bem confuso.
Sam e Maxine não mostram muito aqui, tem ótimas sacadas, mas é algo do roteiro distribuído para todos, não dando um algo a mais para ele. Maxine ainda tem um momento intenso com o pai do assassino no fim do episódio, mas só… E já contei o spoiler, o assassino é o filho da vítima, e tudo feito “por amor”, mas com outra virada. A mãe de Sean não gostava de Will, mas não por ele “fazer” de Sean homossexual, já que ela o aceita assim, e sim por ele ser de uma outra classe social…
Conviction conduz bem sua trama, traz um ótimo elenco, mas fica devendo em um enredo que realmente nos prenda e mostre a que veio, já que não dá para ficar esperando que a série fique toda em cima do carisma de Atwell.
Fico por aqui, comentem e to be continued…