ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Tendo mais espaço para desenvolver flashback, Prometheus e equipe, Arrow fez um episódio bem bacana, mas infelizmente estragou no momento final. Espero que haja uma boa explicação, mas não consegui curtir muito a pessoa por trás de Prometheus. No fim os dramas foram bem interessantes…
Prometheus já começou a tirar a vida de algumas pessoas avulsas e isso fez com que Oliver e seus colegas tivessem um trabalho extra para compreender o modus operandi do vilão. Ri com a citação a Zodiac e como Curtis e Felicity se envolveram nisso, além de obrigar a loira a contar a verdade para Billy, que logo se empolgou em imaginar como é o Arqueiro Verde.
Com o vilão expondo as feridas de Oliver, Evelyn teve que lidar com o fato de que o seu ídolo no início era um serial killer, mas que se viu obrigado a vir mudando com o tempo. É ela quem salva a vida do maquinista de um trem e ainda fere Prometheus. Essa ferida é que acaba nos fazendo ligar o vilão a Quentin. Juro, eu fiquei sem saber o que fazer ao ver o homem de ressaca sem lembrar da noite anterior e assim ficarmos imaginando como fica a ideia de termos nele o Prometheus…
Gosto das reações de Rene, Ragman é interessante, mas pouco aproveitado, gosto de Diggle colocando a ordem no lugar e ainda ter bons papos com Oliver. Enquanto isso Thea precisa lidar com Quentin e não sabe o que fazer com o vício do amigo.
Do lado do flashback, o mais interessante é ver a chegada de Dolph Lundgren (Os Mercenários 3) como Konstantin Kovar e imaginar o quão em perigo Oliver ficou nas mãos dele. Arrow foi interessante, mas falta algumas coisas para voltar a me empolgar pela série, coisa que fico só de imaginar assistir as séries irmãs.
Fico por aqui, comentem e to be continued…