ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
E o veredito final dessa temporada de American Horror Story é quase que unânime: SENSACIONAL! Ryan Murphy e equipe acertaram em cheio desde a escolha do tema até as escolhas dos tipos de horror que puderam ser abordados. Desde as homenagens a filmes de terror clássicos, até filmes japoneses, ou A Bruxa de Blair, tudo esteve perfeito em American Horror Story: Roanoke.
O mais intrigante foi a conclusão de suas tramas, que não deixou muitas pontas soltas e foi cumprida a história de que somente 1 pessoa que foi a casa de Roanoke sairia viva, e confesso que não esperava que fosse logo a mais inocente, de coração puro: Flora. Já dando spoiler sobre quem sobrevive, vamos aos motivos das mortes, uma vez que vemos Lee em todos os momentos.
Assim temos duas protagonistas sensacionais, Adina Porter e sua Lee, e Sarah Paulson e suas Shelby, Audrey e Lana Winters, que retorna para entrevistar Lee e ter sua vida revirada com a acusação de ter, no fim, matado o próprio filho na temporada de Asylum. Sarah e sua caracterização como Lana mais velha e apresentadora de um programa de entrevistas, ficou excelente.
Logo no início do episódio temos o encontros do elenco de My Roanoke Nightmare no Paley Festival, com direito a todos comentando sobre as gravações o amor dos fãs e tudo mais, para logo em seguida termos um programa mostrando a vida de Lee, Crack’d, e o mesmo falando de suas livrações das acusações e como cada item conseguiu ser cortado, como as mortes, incluindo as crianças e Monet, serem motivadas por alucinógenos dos Polks. A morte de seu marido foi absolvida por conta do juri não querer condená-la com as palavras de Flora de que ela conversa com fantasmas.
A volta a Roanoke foi dentro do programa Spirits Chasers, onde todos os apresentadores foram mortos, todos na frente da polícia, com Chens e as Enfermeiras aparecendo para eles. Lee foi até lá para encontrar Flora, que foi se encontrar com Priscilla e ali concluir as tramas. Lee fez um acordo cm a filha, de que ela deveria viver sua vida, que ela já sofreu muito e ficaria para tomar conta e brincar com a menina.
O final foi impactante, mais pessoas morreram na Lua de Sangue e a casa foi destruída com o vazamento de gás e o tiro que Lee fez Priscilla dar em seu peito, para que ela virasse ali um fantasma.
Direto, bem explicado e com um final bom, Ryan Murphy mostrou que American Horror Story: Roanoke pode abusar do horror, do gore, e manter uma trama instigante e que nos prenda do início ao seu fim, e passar por todos os estilos cinematográficos e televisivos para explorar isso. Se mantiver o mesmo ritmo e intensidade nas próximas temporadas, teremos mais sucesso.
Se você viu até o fim, tenha certeza que essa é uma das melhores temporadas de American Horror Story! E isso vem de mim, que cogitei largar a série na fraca temporada Hotel.
Fico por aqui, comentem e to be continued…