ALERTA DE SPOILER: Este artigo contém informações sobre os principais acontecimentos do episódio. Continue a ler por sua conta e risco.
Dirigido por Gwyneth Horder-Payton (The Walking Dead, Cold Case), este episódio de American Horror Story: Roanoke, foi o mais cansativo para mim até aqui. Com um jogo de câmera insano e a história sem graça, por mais que tenha tido um bom desenvolvimento.
OS POLKS
Aqui ficamos o tempo inteiro em cima de Lee e seu envolvimento com os Polks, sua perna machucada, orelha arrancada e uma forma de seduzir o mais novo dos filhos da Mama, cujo o sonho é sair dessa loucura e ir para cidade grande. Mama conta até a história deles, de como começaram a comer carna humana depois da recessão e se relacionarem entre si para procriarem…
Toda a cena de diálogo entre os dois foi profunda e maçante, e o jogo de câmera elevou isso a uma potência inexplicável… Ao menos Audrey e Monet conseguiram fugir, sendo que Audrey e Lee foram para a casa, não sem Audrey matar Mama Polks, enquanto Monet foi perseguida pela floresta pelos filhos dela.
MAIS SANGUE
Na casa tivemos Shelby e Dominic fugindo dos Shen, os fantasmas orientais no melhor estilo O Grito e O Chamado, e enquanto Dominic demora a acreditar que Sidney não aparece para ajudá-los, Shelby se mata para ir encontrar o seu amor.
No fim do episódio temos a chegada de Dylan (Wes Bentley), mas tudo após todos estarem mortos, já que o homem de cabeça de porco original destruiu a cabeça de Dominic. Só sobraram na casa Audrey e Lee e agora de cara com Dylan.
Com 2 episódios para o seu final, espero que American Horror Story mantenha o nível que vinha tendo com Roanoke, mas é certeiro que essa temporada está insanamente melhor que as duas anteriores (Hotel e Freak Show).
Fico por aqui, comentem e to be continued…
Sarah Paulson bem maravilhosa como sempre!
Sarah é incrível! As caras dela… “Meu Deus!!! Uma parte de mim morreu!”